Segundo Villanueva / São Paulo, 10 de Agosto de 2022
Segundo Villanueva Fernández. São Paulo, 10 de agosto de 2022
Quando tentei pedir em espanhol algo para comer em Picamoixons Alt Camp (Tarragona, no Priorato), a menina me respondeu em catalão, eu procurei de novo, como num jogo de tênis, me explicar, à terceira vez percebeu que não era bilingue e finalmente, e com uma inevitável graça, como se de repente se fizesse a luz me respondeu, "ah, estão falando em castelhano" (não pronunciam a palavra espanhol). No supermercado de casa, em Pamplona (Navarra), tem uma gravação oferecendo produtos em basco (euskera) o tempo todo, compro o que vejo, não o que entendo, ainda bem que a descrição dos artigos está clara e em espanhol (e o preço, claro), os caixas são amáveis e têm bom senso, fazem de tudo para facilitar as coisas. Resumo da história: por um lado, os jovens, os políticos e suas bandeiras. Por outro, a cotidiana fome e os amáveis caixas do Eroski.