Com a chegada da Inteligência Artificial surgem dois desafios, o primeiro, como não ser a mesma escola sempre sob a influência dos mesmos inputs, e o segundo, qual o caminho para tratar do perfil do aluno evitando tentações estruturalistas (teorias elásticas) ou reducionistas (IA). O retorno ao classicismo pode nos preservar destas duas ameaças, uma análise cartesiana do erro do aluno, um foco na interlíngua baseado em tarefas funcionais como ditados, exposições, digressões, discussões, recitações ou gravações nos ajudam a preservar ainda o aluno como um ser atuante e independente.
Tenho interesse nos cursos da España Aquí, podemos conversar?