Errar na frente dos outros pode constranger, porém a sala de aula é diferente de uma reunião de negócios, a imagem pública é irrelevante no processo de ensino-aprendizado e ela intervêm negativamente nele. A exposição oral e escrita, longe de ferramentas artificiais (tradutor do google ou IA) pode sugerir uma diminuição do perfil do aluno (os alunos da España Aquí são profissionais que precisam da língua como uma ferramenta de negócios) porque aumenta a incidência de erros, porém é a única via de incremento de capital cognitivo e a consequente autonomia e aquisição da liberdade no idioma (depender de uma máquina não é um bom negócio a médio prazo, confie em mim). Gerar espaços para poder vivenciar a língua fugindo de teorias abstratas divorciadas do real aumenta o chamado conhecimento fáctico, não teórico. Como quando aprendemos a andar, não se esqueça que o idioma é memória, hábito, falamos porque vivemos, nem tanto porque que pensamos que deveria ser.