Segundo Villanueva / São Paulo, 07 de Março de 2023						
					
					                    
	
		
			 
		
					
					
                    
                
            
	
Segundo Villanueva Fernández. São Paulo, 07 de março de 2023
			Provavelmente uma das palavras mais feias que existem em espanhol, suspeito que também em português (sovaco), a fonética constituída por uma consonante surda, sem preeminência, intrinsecamente unida ao seu significado remete a uma realidade evitável, perceba que é uma parte do corpo humano que fica no meio de algo, na verdade é uma dobradiça, expulsa elogios (não se fala de sobacos bonitos, por exemplo), além de gerar na atualidade uma guerra de sexos (vou apelar por esta vez ao primo rico, to have or no to have).  Falar sobaco revive cheiros que existiram alguma vez, a palavra carrega um peso inevitável justo ou injusto, deve de ser por isso.  Coitada. 
	

 
    
 
           
           
           
           
           
           
          