Segundo Villanueva / São Paulo, 05 de Dezembro de 2022						
					
					                    
	
		 
	
					
					
                    
                
            
	
Segundo Villanueva Fernández / São Paulo, 5 de dezembro de 2022
		As palavras segmentam a realidade, que não se esqueça, é sempre uma percepção subjetiva, quer dizer, um matrix.  Vejamos.  Nos EUA se falaria de Homeless (sem casa), alude a dado estatístico, bem próprio do mundo anglo-saxon, pelo menos, me parece, ou você tem, ou não tem.  Na estupenda Europa a Persona en situación de exclusión social ou Indigente recupera a intelectualidade de uma universidade de sociologia francesa, por exemplo, o intelecto e sua predominância.   Já no Brasil, o Morador de rua alude, do meu ponto de vista, e perigosamente a um estado inevitável, pode-se morar em apartamento, numa favela, também na rua (me chamou muito a atenção a alegoria das favelas na inauguração das Olimpíadas de Rio em 2014).  Vejam, que cada país ou continente, à mesma realidade aplica distintas palavras, o que perverte, justifica ou confirma o fato.  

 
    
 
           
           
           
           
           
           
          