Segundo Villanueva / São Paulo, 11 de Abril de 2022						
					
					                    
	
	
		 
	
		 
	
		 
	
		 
	
		 
	 
                    
					                    					
                    
					
					
                    
                
            Segundo Villanueva Fernández. São Paulo, 11 de abril de 2022
		Lidar com alguém um pouco snob que busca popularidade a través da defesa irredutível das correntes de pensamento do momento, ou da moda, provavelmente é lidar com alguém um pouco Cursi.
	
		Não podemos esquecer que o Cursi, instalado na aparência, busca reconhecimento, que é uma representação do mérito, como aqueles generais que voltando da guerra atravessavam o arco de trunfo aclamados pela multidão (a vencedora, não a vencida).
	
		Depois retiravam o monumento e aos poucos a memória virava pó num esquecimento irreversível pela implacável ação do tempo e seus ventos.  Era fugaz.
	
		O Cursi, no final, corre o risco, como quando os jesuitas na conquista do Perú se colocavam óculos escuros em sinal de penitência, de ver uma realidade somente de cinzas e verdes, onde o final é o objeto, o mérito se gerencia numa tecla e carece de visos de posteridade.    
	
 
    
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