Segundo Villanueva Fernández / São Paulo, 19 de Junho de 2023
A língua é ato, um sistema linguístico (o espanhol, o português, o francês, outros) na vida e um pouco menos teoria, do meu ponto de vista. A quantidade de situações práticas que esta última, a teoria, deveria propor para que a memória adquirisse rango de hábito seria gigantesca, é necessário selecionar, portanto, inevitavelmente de maneira artificial. E aí surgem os livros. E dentro dos livros, os exercícios relacionados com a comunicação, quanto mais contextualizados, melhor, evitando abstrações, pois as abstrações normalmente não se relacionam com o entorno e a língua é um ato social.
Neste ato social, acusou-se o idioma espanhol de vincular o masculino com o positivo e o feminino com o negativo, (cojonudo como positivo, coñazo, como negativo, ambos, referindo-se às genitálias respectivas) A estatística que suporta a infinitude de uma das maiores representações humanas, a língua, nos mostra que nem sempre o preconceito maniqueísta prevalece, tudo que é negativo é uma Chorrada (nova versão genital masculina) e o que é positivo, Sabe a Teta.