Segundo Villanueva Fernández / São Paulo, 23 de Agosto de 2023						
					
					                    
	
		 
	
		
			
				 
			
		
			 
	
					
					
                    
                
            
	
				A seleção espanhola feminina de futebol se proclamou campeã do mundo na semana passada e os jornais publicitaram o evento em torno ao grito de Somos campeonas.  Quando a masculina fez o mesmo em 2010 as manchetes ofereceram a mensagem de Somos campeones.  Comparando as duas locuções, na primeira, não se sabe se são só as mulheres da Espanha que se proclamaram campeãs do mundo, ou levando-o ao extremo, unicamente as 23 jogadoras que compõem o time e algumas técnicas do quadro técnico (tirando o treinador).  Na segunda locução não cabia a dúvida que eram 47 milhões de espanhóis (e espanholas) os campeões (e campeãs) do mundo.   Temos uma questão de identidade conflitando com um processo constituinte, uma confusão. 
			
				Porém, e independentemente disto, a Espanha é campeã do mundo, é o que conta, isso revitaliza o nosso orgulho e também, ilumina o nosso trabalho. 
		
 
    
 
           
           
           
           
           
           
          