Segundo Villanueva / São Paulo, 23 de Janeiro de 2023
Segundo Villanueva Fernández. São Paulo, 23 de janeiro de 2023
Adoro Cabrón. Como atenuador de distância (não como palavrão), promove proximidade afetiva através de uma provocação controlada. É até divertido, não tenho certeza de se carinhoso, porém sim que descontrai. Como dizia o historiador Zunzunegui (mexicano), Viva México, cabrón (ele acrescentou que se de México tirassem a Espanha, tirariam o México da história). E eu comecei pensar que juntos, todos os países de hispano-américa poderíamos formar uma grande nação, por que não cabrones?