É a segunda língua materna mais falada do mundo depois do mandarim, e a primeira supranacional por número de países, nos EUA, um país sem língua oficial são 60 milhões (o segundo em número de hispano falantes do mundo, e crescendo), é a segunda na IA (ainda limitada) e nas redes sociais, como é recurso económico oferece um miraculoso consenso normativo entre todas as academias da língua (menos Nicaragua, só existem as pessoas) podemos pensar que é língua franca em Hispanoamérica (porque não fala inglês), e academicamente está mais que bem resolvida, uma língua que consegue sentar na mesma mesa à UBA (Universidad de Buenos Aires), à UNAM (Universidad Autónoma de México) e à Universidad de Salamanca (Siele) privilegiando interesses pan-hispânicos que nunca deveram ser ignorados, do meu ponto de vista, tem sua sustentabilidade presente e futura mais que garantida, longe de nacionalismos persistentes nas suas Torres de Babel imaginárias.