Interessante livro do Gregorio Luri onde se relata que na hora do aprendizado ou da escolha dos critérios educativos, provavelmente a sensibilidade proporciona um plus de legitimidade em relação à razão, isso se relaciona com o provável narcisismo da época atual. Além do mais, é mais importante a experiência que a conveniência, portanto, não é tão importante que seja bom e sim que seja inovador. Provavelmente, também isto é devido a que está mais introjetado o sentido do direito do que do dever, é mais importante receber que dar, usufruir do que construir. A beleza e a justiça eram categorias clássicas, hoje, é a inovação, e consequentemente, a quebra do passado Aqui surge a possibilidade como um verdadeiro objetivo, mais do que do real, a utopia revestida sempre de sentimentalismo, a mermelada sentimental. Finalmente, surge a ludoteca e um certo medo ao futuro.