Portunhol, perdão, Interlíngua, eufemismo intelectual, melódico e mimimi do século XXI, principalmente instalado no Brasil, que esconde a atitude mais definitória do ser humano, o trabalho, o esforço, o estudo e o amor pelas coisas bem feitas, ou como a Mediocridade mais uma vez venceu (falta de preparação, prepotência, fazer as coisas nas coxas) e se instalou em muitos profissionais, sem medo a serem chamados de ridículos.
Segundo Villanueva, desde São Paulo
É verdade que as línguas são entes vivos e que com o passar do tempo elas vão se modificando. Chega um dia que o que o povo foi incorporando, a autoridade gramatical e ortográfica acaba por incorporar ou até modificar.
Mas o que jamais será digno da intelectualidade é defender coisas cuja origem é a ignorância, a falta de estudo, o desconhecimento, em definitiva o errado.
O portunhol não é uma língua e sim um jeito de falar mal, errado e misturado uma ou neste caso duas línguas.
Para mim, isso é como máximo um dialeto.
Dialeto, agora fiquei em dúvida…