Estamos chegando ao final de 2015 e são várias as conclusões que podem ser obtidas.
A primeira, o ensino de espanhol continua desorganizado, por um lado, instituições espanholas obedecendo a uma realidade peninsular e distante e inspirada por um suporte institucional oficial muito importante. Por outro lado, as universidades brasileiras, com um foco teórico excepcional mas com dificuldades em formar professores com fluência à altura da circunstâncias. Por outro lado, os que corremos em paralelo, as escolas de mediano porte. Existem as que dedicam-se a transportar propostas metodológicas através da edição de livros normalmente espanhóis e argentinos, e os que, como a España Aquí procuram estudar a realidade brasileira e elaborar uma alternativa customizada, adequada ao ambiente, ao perfil, à origem lusófona do país. São várias alternativas que você, como cliente, deve levar em conta na hora de tomar a decisão de por qual curso você vai se decidir.
Estamos num mercado ainda disgregado, com opções bem diversas, que nos possibilitam o fato de poder escolher, mas também podem nos levar ao risco de optar errado pela ampla divergência que existe entre as opções que são oferecidas.
Segundo Villanueva, desde São Paulo