Qual o futuro do ensino de espanhol para estrangeiros, qual a importância da oferta intelectual pré-fabricada e simbolizada no livro, das grades curriculares afastadas ou com fraca comunicação com os laboratórios de ponta, como somos nós, as escolas?
De que maneira a enorme quantidade de informação que flutua pela web e as imperiosas necessidades dos nossos alunos vão determinar uma exigência lúcida em relação aos conteúdos a serem oferecidos?
Será possível deixar de lado moldes perfeitos que obedecem à teoria laboratorial dos departamentos acadêmicos das universidades e que se trasladam poderosamente ao intuito de medir esse conhecimento teórico através das cada vez mais determinantes provas de proficiência que atualmente fecham o círculo mágico do contra-ataque da teoria por encima das necessidades práticas dos alunos?
Estamos prestes a testemunhar o fim do livro, o que um aluno procura, qual o real interesse de una universidade no âmbito do negócio do ensino de ELE, o que os nossos cotidianos e diários alunos nos dizem em relação ao que querem estudar, seus objetivos e necessidades?