O processo pelo qual se incorpora (uma coisa é ensinar, outra aprender e outra incorporar) um idioma, neste caso, o espanhol, exige um prazo de maturidade através da exposição à língua, quanto mais constante, transparente e prática, com interlocutores válidos, mas rentável.
A escolha de uma escola com características parecidas às do cliente do ponto de vista dos objetivos e origem profissional facilitará a necessária fricção, é daí onde se gera o aprendizado.
Não existe uma ligação lógica entre um exercício e falar ou escrever com excelência
O Brasil não permite o longo prazo no processo da incorporação do espanhol, por questões culturais e outras, porém, o curto é arriscado e sugerimos sempre consciência, rigor, disciplina e estratégias próprias do mundo profissional. O meio prazo é o ideal, lembrando que um idioma é um processo, tal e como Marta Baralo afirmava, não existe uma ligação lógica entre um exercício e falar ou escrever com excelência, para aprender a palavra lechuga (aprender é diferente de lembrar), é necessário ir e voltar muitas vezes ao supermercado. Só depois, poderemos abordar a compra dos tomates ou alubia verde.